
É aquela história:
Você carrega na barriga durante 9 meses. Passa esse tempo todo sentindo náuseas, sono, preguiça, oscilações de humor; engorda; perde as roupas; sente contrações; não pode dormir na posição preferida; precisa passar por vários exames, consultas; tomar remédio...tudo isso e....
Quando nasce e é a cara do pai.
É claro que isso não afasta toda a alegria desse momento.
Mas é difícil aceitar que ele não tenha nada seu.
No meu caso, como a semelhança não era óbvia, tive que procurá-la.
Que delícia foi a primeira descoberta.
As mãos. Reproduções das minhas em versão menor.
Que lindo. Quanta emoção.
Inacreditável.
Como é possível ver parte de você reproduzida com tanta perfeição de detalhes?
Testa, canelas, cor do cabelo...
E assim, sigo eu nessa deliciosa empreitada de descobrir no meu filho outros detalhes meus.
Meu pequenino é assim
Um muito de pai, com porções de mãe, avôs, avós, tios e bisavós.
Com perfeição, a natureza desenhou meu anjinho com um pouquinho de cada um.
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